sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Falecida poesia


  Uma boa tragada na droga da nostalgia, uma melodia decadente tocada num bar tão melodramático quanto as rosas da primavera e tão nostálgico quanto sua vida ainda é. Outra tragada e ela sente aquela fumaça impura entranhando seus pulmões e depois saindo com classe e mentira, como se tudo aquilo valesse a pena ser vivido. Tudo uma grande e tosca mentira de mais uma falecida poesia.


Obs.: Esse texto é de MINHA AUTORIA então, caso for usá-lo credite e me avise nos comentários. :)

Bisous,
       Mylena

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