Uma boa tragada na droga da nostalgia, uma melodia decadente
tocada num bar tão melodramático quanto as rosas da primavera e tão nostálgico
quanto sua vida ainda é. Outra tragada e ela sente aquela fumaça impura
entranhando seus pulmões e depois saindo com classe e mentira, como se tudo
aquilo valesse a pena ser vivido. Tudo uma grande e tosca mentira de mais uma
falecida poesia.
Obs.: Esse texto é de MINHA AUTORIA então, caso for usá-lo credite e me avise nos comentários. :)
Bisous,
Mylena